InfoMoney
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Maioria das pessoas que fecha negócio imobiliário passa pela internet
InfoMoney
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Índice que reajusta aluguel sobe 6,99% em 12 meses, aponta FGV
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Feirão oferece 10 mil imóveis no ABCD
terça-feira, 24 de agosto de 2010
STJ proíbe leilão extrajudicial de imóveis com pendência na Justiça
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Dia do corretor de imóveis: elas chegaram para ficar
FONTE: JORNAL EXTRA
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Imóvel novo sobe 7,9% na cidade de SP
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Vendas de imóveis novos crescem 18% no 1º semestre em SP
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Imóveis novos terão que reaproveitar água
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Caixa anuncia securitização da carteira de crédito no segundo semestre
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Imóveis: cresce importância do segmento baixa renda para construtoras
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Proporção do crédito imobiliário sobre o PIB deve quase triplicar até 2014
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Gestora do Itaú lança fundo para geração de renda com imóveis
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Financiamento imobiliário com recursos da poupança bate recorde no 1º semestre
As operações de crédito imobiliário com recursos da poupança atingiram R$23,8 bilhões no primeiro semestre deste ano, registrando o melhor resultado para esse período da série histórica, iniciada em 1967, de acordo com os dados divulgados nesta quarta - feira pela Abecip ( Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança).
O valor superou em 77% o montante contabilizado no mesmo período no anao passado. Em qauntidade, forma 187,6 mil unidades financiadas o que representa uma expansãode 51,5% no mesmo comparativo.
Os dados apontam para um financiamento de 450 mil unidades em 2010, totalizando R$ 57 bilhões.
O presidente da entidade, Luiz Antônio França, já havia pevistoque, em 2014, o financiamento imobilia´rio deve ter atingido11 do PIB ( Produto Interno Bruto) no Brasil. A projeção está em linha com a estimativa de Jorge Herada, vice-presidente de Governo da Caixa Econômica Federal, que projeta 10% no ano seguinte. Atualmente, a proporção é de apenas 3%.
FONTES ALTERNATIVAS
Os sucessivos recordes estão levando o banco federal a começar a procurar fontes alternativas de financiamento além dos recursos do FGTS eda poupança. Nos sete primeiros meses do ano, os empréstimos da Caixa chegaram a 40,1 bilhões, mais do dobro (104%) do resultado obtido no mesmo período do ano passado.
Por lei, os bancos são obrigados a destinar 65% dos depósitos em poupança para o crédito habitacional, mas o temor de que o crescimento da cardeneta não acompanheo dos emprétimos.
Cerca de R$ 20 bilhões de uma carteira de cr´dito imobiliário de R$82 bilhões já estariam prontos para uma securitização, mas o valor da primeira emissão, que será feita até dezembro, ainda não foi definido pela CAIXA.
A securitização consiste na transformação de uma dívida em um papel para o investimento no mercado de capitais. O investidor é remunerado com uma taxa de retorno que varia de acordo com as caracteristícas do financiamento descontados os custos e o ganho do banco.
A instituição financeira, por sua vez, recicla o dinheiro sem ter de esperar até o último pagamentodo tomador o empréstimo. O risco de inadimplência, normalmente, fica com o investidor.
FONTE: FOLHA.COM 11/ 08/2010 às 9h
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Índice que reajusta aluguel acelera na primeira semana de agosto, diz FGV
A inflação mensurada pelo IGP-M (Índice Geral de Preços -- Mercado), usado como referência na maioria dos contratos de aluguel, subiu 0,42% na primeira semana de agosto, ante alta de 0,14% no mesmo período de julho, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira pela FGV (Fundação Getúlio Vargas).
No ano, a variação foi de 6,3%, enquanto nos últimos 12 meses foi de 6,62%.
O IPA (Índice de Preços ao Produtor Amplo) registrou variação de 0,75%, na primeira leitura de agosto. No mesmo período do mês de julho, a taxa foi de 0,19%.
A taxa de variação do índice referente a bens finais recuou de 0,01% para -0,50%. Contribuiu para este movimento o subgrupo alimentos in natura, cuja taxa passou de -0,85% para -6,26%.
No estágio dos bens intermediários, a taxa de variação passou de 0,18% para 0,16%. A maior contribuição para esta desaceleração partiu do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, cuja taxa passou de 0,18% para -0,38%.
O índice referente a matérias-primas brutas registrou variação de 3,31%. No mês anterior, a taxa foi de 0,45%. Os itens que mais contribuíram para a trajetória de aceleração deste grupo foram: minério de ferro (-0,63% para 16,92%), soja (em grão) (1,45% para 6,58%) e fumo (em folha) (-4,78% para 0,06%). Com taxas em queda descendente, destacam-se: cana-de-açúcar (4,32% para -2,05%), café (em grão) (5,68% para 0,34%) e algodão (em caroço) (5,67% para -2,39%).
O IPC (Índice de Preços ao Consumidor) registrou, na primeira semana de agosto, variação negativa de 0,40%. No mesmo período do mês anterior, a taxa foi de -0,31%. Três das sete classes de despesa componentes do índice registraram decréscimos em suas taxas de variação, com destaque para alimentação (-1,16% para -1,58%).
Também apresentaram recuos em suas taxas de variação os grupos de vestuário (0,06% para -1,31%) e saúde e cuidados pessoais (0,39% para 0,27%).
Em alta neste grupo estão: transportes (-0,34% para 0,22%), despesas diversas (0,16% para 0,52%), educação, leitura e recreação (-0,14% para -0,06%) e habitação (0,11% para 0,12%).
O INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) apresentou, na primeira prévia de agosto, taxa de 0,27%. No mesmo período de julho, a taxa foi de 0,89%. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços registrou variação de 0,36%.
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Crédito imobiliário vai superar R$ 76 bilhões
"No primeiro semestre foram realizados R$ 23,8 bilhões com poupança e R$ 10,9 bilhões com recursos do FGTS, e projetamos mais R$ 33,2 bilhões do SBPE e outros R$ 8,1 bilhões do FGTS para o segundo semestre deste ano", calculou França.
"O fundo de garantia é o grande motor do programa 'Minha Casa Minha Vida', mas essa política de governo precisa se tornar uma política de Estado", sugeriu o vice-presidente do Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais (Secovi), Flávio Prando.
Prando apontou que o crescimento do setor está relacionado com o crédito imobiliário acessível para a classe C. "Num financiamento de R$ 100 mil reais, a prestação de cerca de R$ 1,05 mil se reduziu para uma faixa entre R$ 650 e R$ 680, exigindo uma renda atual de R$ 2,5 mil, menor que os R$ 3,7 mil exigidos anteriormente", detalhou Prando.
De acordo com o VP do Secovi, o futuro do mercado é se popularizar e há uma sólida demanda por novas habitações por um longo período. "É nas classes populares que está a massa da demanda futura", apontou Prando.
Mas os representantes do setor estão preocupados com a capacidade de financiamento dos instrumentos tradicionais, a poupança e o FGTS.
"Os bancos terão de buscar alternativas. A demanda por imóveis cresce em ritmo maior que os recursos dos poupadores, e mesmo com a geração de 2 milhões de empregos formais por ano, os recursos do FGTS são limitados", alerta o presidente da Ordem dos Economistas do Brasil (OEB), Francisco da Silva Coelho.
O presidente da OEB sugere o desenvolvimento de fontes alternativas para o financiamento imobiliário nos próximos anos.
"A securitização pode ser um caminho, assim como o desenvolvimento de fundos imobiliários", aponta Coelho.
"O Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) é o funding do futuro", projeta Prando, do Secovi. "Esse é um grande tema a ser discutido, pois a poupança cresce a um ritmo de 18% ao ano, está em R$ 270 bilhões, mas o setor imobiliário vai precisar de R$ 520 bilhões em 2014", calcula França.
O presidente da Abecip sugere que além do CRI, o Brasil possa contar com o lançamento de covered bonds. "Em setembro vamos conversar com a CVM [Comissão de Valores Mobiliários] sobre esse instrumento de financiamento que é comum na Europa, e tentar levantar entraves da legislação", afirmou França.
De acordo com ele, os covered bonds são utilizados em países como Alemanha, Reino Unido, Espanha e Dinamarca.
Mas enquanto essa novidade não é regulamentada, o mercado brasileiro procura desenvolver as fontes já disponíveis. "O mercado de CRI, Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Cédulas de Crédito Imobiliário (CCI) deve atingir R$ 7 bilhões nesse ano", projeta Fábio Nogueira, da securitizadora Brazilian Mortgages.
"A securitização está com o arcabouço legal pronto e vai crescer, pois fundos de pensão e seguradoras ainda não apareceram nesse mercado", diz Nogueira.
O executivo informa que a emissão de CRI atingiu quase R$ 3 bilhões no primeiro semestre. Ele tem razão, os números oficiais apontam a seguinte proporção dos R$ 2,8 bilhões emitidos até 20 de julho: Cibrasec com R$ 215,7 milhões (8%); Brazilian Securities com R$ 1,006 bilhão (36%); RB Capital com R$ 961,62 milhões (34%); BRC com R$ 173 milhões (6%) e outras securitizadoras com R$ 443,84 milhões (16%).
Fernando Brasileiro da Cibrasec comparou o potencial do mercado nacional de securitização com outros países. "Nos Estados Unidos é 62,7%, no Chile 12,8%, no México 7,9% e no Brasil só agora alcançamos 2,3%, ou seja há muito potencial", apontou.
Mas Willian Charles Handorf do The Federal Home Loan Bank of Atlanta alertou: "Não cometam o erro do mercado americano, dar 110% de crédito para a especulação imobiliária".
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Cresce uso de imóvel como garantia de empréstimos
O aquecimento no mercado imobiliário continua a expandir negócios em diversas frentes, entre elas a concessão de empréstimos tendo imóveis como garantia. O chamado "home equity" tem crescido rapidamente no país, como alternativa de crédito mais barato para pagar dívidas de quem entrou, por exemplo, no rotativo do cartão de crédito, no cheque especial ou contratou empréstimo pessoal.
Nos Estados Unidos, esse tipo de operação pode ser feita mesmo que a residência seja financiada, mas apenas sobre a parcela já paga ao banco. No Brasil, os critérios são mais rígidos. Exige-se, por exemplo, que o bem dado em garantia esteja quitado, com escritura definitiva. Em troca, oferecem taxas de juros mais baixas e prazos maiores. A modalidade está disponível em instituições como Santander, Bradesco e Caixa. O Banco do Brasil estuda operar a linha e o Itaú está reformando seu produto, oferecido em parceria com a imobiliária Lopes, por meio da CrediPronto.
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Prefeitura de SP propõe medidas que podem reduzir custo de imóveis do PMCMV
Segundo o prefeito Gilberto Kassab, caso o projeto seja aprovado, o paulistano que comprar uma casa do programa pagará a alíquota de 0,5% de ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis por ato Inter-vivos) – que deve ser pago toda vez que alguém compra um imóvel. Atualmente, a alíquota de tal imposto é de 2%.
Outras medidas
Além disso, a proposta da prefeitura traz outros incentivos fiscais voltados para a habitação popular, beneficiando imóveis adquiridos mediante financiamento do SFH (Sistema Financeiro de Habitação), HIS (Habitações de Interesse Social) e PAR (Programa de Arrendamento Residencial).
No que diz respeito ao Minha Casa, Minha Vida, o projeto prevê ainda a isenção de ITBI na aquisição de imóveis para a construção de casas do programa; a não incidência de IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) sobre o terreno em que a obra está sendo executada; e a não tributação dos 5% de ISS (Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza) sobre o valor do serviço prestado à construtora da obra.
“Todas estas medidas atuarão no sentido de diminuir o custo final dos imóveis, beneficiando, deste modo, o comprador paulistano”, disse Kassab.
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Para CNI, mercado imobiliário continua aquecido
Segundo informou hoje a CNI, o ritmo de crescimento da construção civil diminuiu em junho. Em uma escala na qual valores acima de 50 pontos indicam crescimento, o indicador de junho ficou em 53,8 pontos, enquanto no mês anterior o índice havia chegado a 55,8 pontos. "As medidas governamentais de incentivo à produção industrial editadas durante o auge da crise já foram retiradas e a taxa de juros começou a subir. No entanto, como na área de construção civil as medidas são de mais longo prazo, ainda há estímulo para o setor que, além disso, também conta com sistema de financiamento próprio", avaliou Fonseca.
Para o economista, a reclamação por parte dos empresários da construção em relação à falta de mão de obra qualificada ainda não oferece riscos para a manutenção do crescimento do setor. "Sempre que a economia cresce, faltam recursos, e um dos primeiros que aparecem é a falta de trabalhador qualificado. A saída é investir em programas de capacitação ou dentro da própria empresa para tentar resolver o problema. Pode ser uma armadilha, mas por enquanto não está impedindo contratações no setor", afirmou o executivo.
Segundo o economista da Câmara Brasileira da Indústria da Construção, Luiz Fernando Mendes, a falta de trabalhadores qualificados representa um desafio ainda maior diante da recente industrialização do processo de construção no País. "Até pouco tempo atrás, a construção civil brasileira foi bastante artesanal, com uso intensivo de mão de obra. Com a evolução tecnológica, apesar do uso menos intenso, a necessidade de qualificação é maior", explicou.
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Imóveis compactos ganham espaço entre lançamentos imobiliários
Os imóveis de até 55 metros quadrados, chamados de "compactos", vêm ganhando espaço entre os lançamentos em São Paulo.
Impulsionados pelo crescimento do crédito e da massa salarial, tiveram a participação ampliada de 24%, em 2005, para 39% em 2010, segundo levantamento realizado pela empresa de pesquisas imobiliárias Geoimovel, a pedido da Folha.
Somente nos primeiros sete meses do ano (até 23 de julho), as construtoras já colocaram no mercado 6.033 unidades "compactas" -mais que o total em 2005 (5.801). Em geral, foram lançadas 15.658 unidades em 2010.
Para Celso Amaral, diretor da Geoimovel, dois fatores foram fundamentais para alavancar essas vendas.
O primeiro foi o crescimento do poder aquisitivo da população -de 27%, entre janeiro de 2005 e maio de 2010 na Grande São Paulo, segundo o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).
"Há uma demanda forte por esses apartamentos. As construtoras perceberam esse movimento", diz Amaral.
PRIMEIRO "APÊ"
Para o presidente do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), João Crestana, os jovens também têm impulsionado o mercado de "compactos". "São casais ou solteiros com idades de 20 a 35 anos, que já trabalham, mas não têm condições de comprar imóveis de 100 metros quadrados."
Segundo Romeu Braga, diretor de incorporação da empresa, o programa habitacional do governo Minha Casa, Minha Vida, lançado em março do ano passado, também contribuiu para uma oferta maior desses imóveis.
"O MCMV trouxe novos clientes para esse mercado, que são pessoas da classe C que estavam desassistidas", ressalta. Entre os benefícios do programa, estão juros reduzidos e subsídios federais.
A assistente comercial Cristiane Dias, 28, comprou o primeiro imóvel recentemente, após diversas tentativas.
"Não conseguíamos comprovar renda suficiente, mas deu certo pelo MCMV", diz ela, que irá mudar com o marido e a filha de um ano para um imóvel de 52 m2 em 2012.
Imóveis compactos ganham espaço entre lançamentos imobiliários
Os imóveis de até 55 metros quadrados, chamados de "compactos", vêm ganhando espaço entre os lançamentos em São Paulo.
Impulsionados pelo crescimento do crédito e da massa salarial, tiveram a participação ampliada de 24%, em 2005, para 39% em 2010, segundo levantamento realizado pela empresa de pesquisas imobiliárias Geoimovel, a pedido da Folha.
Somente nos primeiros sete meses do ano (até 23 de julho), as construtoras já colocaram no mercado 6.033 unidades "compactas" -mais que o total em 2005 (5.801). Em geral, foram lançadas 15.658 unidades em 2010.
Para Celso Amaral, diretor da Geoimovel, dois fatores foram fundamentais para alavancar essas vendas.
O primeiro foi o crescimento do poder aquisitivo da população -de 27%, entre janeiro de 2005 e maio de 2010 na Grande São Paulo, segundo o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).
"Há uma demanda forte por esses apartamentos. As construtoras perceberam esse movimento", diz Amaral.
PRIMEIRO "APÊ"
Para o presidente do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), João Crestana, os jovens também têm impulsionado o mercado de "compactos". "São casais ou solteiros com idades de 20 a 35 anos, que já trabalham, mas não têm condições de comprar imóveis de 100 metros quadrados."
Segundo Romeu Braga, diretor de incorporação da empresa, o programa habitacional do governo Minha Casa, Minha Vida, lançado em março do ano passado, também contribuiu para uma oferta maior desses imóveis.
"O MCMV trouxe novos clientes para esse mercado, que são pessoas da classe C que estavam desassistidas", ressalta. Entre os benefícios do programa, estão juros reduzidos e subsídios federais.
A assistente comercial Cristiane Dias, 28, comprou o primeiro imóvel recentemente, após diversas tentativas.
"Não conseguíamos comprovar renda suficiente, mas deu certo pelo MCMV", diz ela, que irá mudar com o marido e a filha de um ano para um imóvel de 52 m2 em 2012.