quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

'Minha Casa' atinge marca de 940 mil imóveis

A presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), Maria Fernanda Coelho, informou ontem que, até o dia 24, véspera do Natal, o banco deverá ter fechado contratos de 940 mil imóveis no programa Minha Casa, Minha Vida, anunciado em abril de 2009.

Segundo ela, a Caixa tem mais uma semana até o fim do ano para atingir a meta de 1 milhão de casas no programa. O banco espera fechar o ano com desembolsos de R$ 70 bilhões para habitação, alta de 48% ante 2009.

Fonte: Jornal Destak

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Bolsa lança iniciativas para promover mercado de títulos imobiliários

Por: Flávia Furlan Nunes

14/12/10 - 15h09

InfoMoney

SÃO PAULO – O mercado imobiliário tem roubado a atenção da BM&F Bovespa, que lançou iniciativas que prometem maior segurança ao investidor que esteja interessado em títulos imobiliários. “A bolsa vem investindo em fortalecer o mercado imobiliário”, afirmou o diretor de Renda Fixa e Câmbio da BM&F Bovespa, Sérgio Goldenstein.

No mês passado, entrou em operação um convênio de integração de sistemas tecnológicos firmado entre a bolsa e a Arisp (Associação dos Registradores Imobiliários de São Paulo), para promover o acesso do público investidor a informações fidedignas sobre os imóveis que lastreiam títulos.

Com ele, a bolsa terá acesso a matrículas de imóveis e poderá solicitar certidões digitais pelo sistema da Arisp. “Por um link eletrônico, podemos verificar a matrícula do imóvel”, disse o diretor, complementando que isso vai permitir maior segurança.

Com o intercâmbio, a bolsa vai disponibilizar aos investidores um ambiente de negociação de CCIs (Cédulas de Crédito Imobiliário). “Colocaremos neste ou no próximo mês o sistema no ar”, disse Goldenstein.



Menos tarifas



Além disso, entrará em vigor no dia 3 de janeiro a redução tarifária em CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários), tanto para emissores quanto para o aplicador.

Esses certificados são valores mobiliários com lastro em cédulas de crédito imobiliário, representativas de venda de imóveis residenciais, comerciais ou de lotes urbanos, aluguéis de shopping centers e prédios comerciais.

“A modalidade é muito interessante para pessoas físicas, porque o título imobiliário não tem cobrança de imposto de renda”, disse Goldenstein.

Ele disse ainda que as iniciativas da bolsa trazem maior segurança ao investidor, principalmente para a pessoa física, que passa a aplicar mais na modalidade de títulos imobiliários. A redução das tarifas aos emissores, por sua vez, aumenta a emissão destes títulos e traz mais competitividade ao mercado.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Sindicato marca mais um gol de placa

    O IV Campeonato Estadual de Futsal " Corretores de Imóveis -2010 foi um sucesso.
    A disputa foi marcada pelo "fair play" e equilibrio dos atletas entre as equipes.


  
 Time da Incorporadora e Construtora Tri Sul S.A.

A diretoria do Sciesp acredita que a missão principal ao promover essa atividade foi alcançada que é de unir e valorizar a categoria através da prática do esporte. Para aqueles que não participaram dessa edição, não se preocupem, no ano que vem tem mais.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Crédito com menos crescimento é desafio para o setor de construção, diz FGV

Por: Tabata Pitol Peres

13/12/10 - 08h00

InfoMoney

 
 
SÃO PAULO - A construção civil deve fechar 2010 com crescimento de 11%, de acordo com o presidente do SindusCon-SP (Sindicato da Construção), Sérgio Watanabe. Porém, para 2011, o setor está menos otimista e prevê crescimento de apenas 6%.

"Não podemos negar que o crescimento visto este ano está diretamente ligado ao crescimento do crédito, que deve atingir mais de R$ 70 bilhões em 2001. É um crescimento muito expressivo, que nos beneficiou bastante", afirmou a coordenadora de projetos da FGV (Fundação Getulio Vargas), Ana Maria Castelo.

Porém, Ana não acredita que o mesmo cenário será visto no próximo ano. "Nós sabemos que esse crescimento já carrega um grande desafio, que é sustentar essas taxas daqui para frente. Esse é um dos pontos críticos que teremos que enfrentar em 2011", completa.


Dificuldades



Para Watanabe, além do crédito, outros problemas serão enfrentados pelo setor daqui para frente: “entre os nossos desafios para o próximo ano cito a continuidade de programas habitacionais; o desenvolvimento de novas fontes de financiamento para habitação e infra-estrutura; inovações tecnológicas; custo da terra e escassez de mão de obra”.

No entanto, o presidente afirma que também devem haver vários fatores impulsionando a construção no próximo ano. “Mesmo prevendo um ritmo menos acelerado de crescimento, acredito que teremos investimentos públicos e privados, por meio do PAC 2, Minha Casa, Minha Vida 2 e as obras relativas à preparação da Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 que impulsionarão a construção”, completou.


 
Tributos e burocracia



Segundo o diretor de economia da entidade, Eduardo Zaidan, é importante que o governo continue reduzindo a carga de tributos e encargos da construção e reduza a burocracia no licenciamento de empreendimentos imobiliários.

“Essas medidas são essenciais para elevar a produtividade da construção, de modo que ela possa continuar contribuindo com o crescimento do PIB”’, afirma.

Ainda de acordo com o SindusCon-SP, sondagem entre empresários aponta que eles acreditam que o crédito imobiliário continuará em expansão e os lançamentos serão voltados para famílias de média e baixa renda.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Isenção de IPI para corretores

O Sciesp no cumprimento de sua missão de defender e valorizar a categoria estão colhendo assinaturas em instrumento de abaixo assinado a ser encaminhado às autoridades competentes com a finalidade de aprovar alteração para isentar os corretores de imóveis do IPI (Imposto Sobre Produtos Industrializados) na compra de automóveis desde que o destine ao exercício da profissão. É fundamental a sua participação, procure a sede social do sindicato ou qualquer Agência Regional mais próxima de você e assine este abaixo assinado que está aberto a todo o público. Para mais informações basta ligar no telefone (11) 3889-5899 ramal 534 ou pelo e-mail: juridico@sciesp.com.br

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Preço de metro quadrado de imóveis novos sobe 43,8% em São Paulo

Por: Flávia Furlan Nunes

02/12/10 - 09h40

InfoMoney


SÃO PAULO – O preço do metro quadrado de imóveis novos na cidade de São Paulo cresceu 43,8% no período de 12 meses, revelou um levantamento realizado pela Geoimóvel.

De acordo com os dados, em outubro de 2009, o valor médio do metro quadrado era de R$ 4.333, mas saltou para R$ 6.230 no mesmo período deste ano.



Por bairros



De janeiro a outubro, o valor médio do metro quadrado ficou em R$ 5.272, o que representa uma alta de 29% frente ao fechamento de 2009 (R$ 4.084).

A maior alta no período ficou no bairro da Bela Vista, com crescimento de 80,57% no preço do metro quadrado, que saltou de R$ 4.454 no fechamento de 2009 para R$ 8.043 na média entre janeiro e outubro deste ano.

Mas também foram identificadas quedas de valores no período, como é o caso da Cachoeirinha, onde o metro quadrado dos lançamentos caiu 17,33%, de R$ 3.531 para R$ 2.919.

O valor mais alto do metro quadrado entre os lançamentos ficou no bairro de Moema, onde ele é de R$ 10.513, o que representa alta de 20,21% frente aos R$ 8.745 do fechamento de 2009.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Peso do aluguel na renda é quase o dobro do que o da prestação de imóvel

Por: Flávia Furlan Nunes

01/12/10 - 15h32

InfoMoney



SÃO PAULO – O pagamento do aluguel de imóvel compromete 12,3% da renda das famílias brasileiras, quase o dobro daquilo que é desembolsado com o valor de uma parcela para a compra da casa própria, de 6,7%, revelou o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) nesta quarta-feira (1).

“Este fato é curioso, pois o aluguel não exige a amortização do valor do imóvel, como ocorre com os financiamentos, muito embora o valor da prestação dependa também do valor da entrada”, diz o Ipea.

O instituto ainda afirma que o crescimento exponencial do valor dos imóveis urbanos verificado nos últimos anos, devido ao crescimento econômico, não impacta o valor das prestações de imóveis contratados no passado.



Aluguel de imóveis



Em relação ao aluguel de imóveis, houve crescimento de 12,9% para 17% dos domicílios pagantes entre 2002/03 e 2008/09. No caso da prestação para a compra da casa própria, houve pequeno aumento de 4,6% para 5,2% das famílias que a pagavam no período analisado.

Quando analisados os dados de aluguel de 2008/09, notou-se que os mais ricos destinam uma parcela muito menor de sua renda para o pagamento desta despesa.

Entre os 25% mais pobres, 18,3% pagavam aluguel no período, sendo que o impacto desta despesa no orçamento era de 20,4%. Já entre os 5% mais ricos, 14,5% pagavam aluguel, despesa com impacto de 4,9% na renda.

Condomínios

A despesa com condomínio subiu de 6,8% para 8,3% entre 2002/03 e 2008/09, com impacto de 3,5% da despesa anual.

No primeiro estrato de renda – os 25% mais pobres –, a frequência de pagamento do condomínio foi de 0,9%, enquanto entre os 5% mais ricos foi de 42,3%.

Os dados são baseados na Pesquisa de Orçamentos Familiares de 2002/03 e de 2008/09, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).