sexta-feira, 30 de abril de 2010

Bancos disputam comprador de imóveis para conquistar clientes

Por: Flávia Furlan Nunes
29/04/10 - InfoMoney

SÃO PAULO – Os bancos brasileiros têm disputado o consumidor interessado em comprar a casa própria, principalmente para estreitar o relacionamento com o comprador e poder montar um relacionamento de fidelidade, afirmou o superintendente-executivo de Crédito Imobiliário do Bradesco, Cláudio Borges.

“Existe disputa entre todos os bancos buscando o comprador do imóvel, não só do novo e usado, mas o que compra na planta diretamente pelas construtoras”, afirmou, durante o Congresso Consumidor Moderno de Crédito, Cobrança e Meios de Pagamento.
De acordo com ele, esta disputa acontece porque o comprador do imóvel é um potencial cliente da instituição financeira. No mundo, quem adquire uma casa própria costuma obter outros nove produtos financeiros, enquanto que no Brasil este número é de apenas três.
“Os bancos procuram os clientes por terem, em seu portfólio, uma gama de produtos para oferecer. O mercado está atuante, forte e nós esperamos que ele continue assim por um bom espaço de tempo”. As instituições, de acordo com Borges, têm um spread de apenas 1 ponto percentual na concessão de crédito imobiliário e vão buscar ganhar na fidelização.
Crescimento do crédito
O crédito imobiliário cresceu no Brasil devido à estabilidade econômica, ao aumento dos prazos de financiamento, redução nos juros, à regulamentação jurídica adequada e à elevação de percentual de financiamento.
“No passado, o rol de documentos que se pedia era em torno de 45 ou 50, mas hoje se pede 13 ou 14 documentos. Hoje, tudo está facilitado para o comprador de imóvel”, disse Borges.
No ano passado, segundo dados citados pelo superintendente do Bradesco, os financiamentos imobiliários chegaram a R$ 34 bilhões, mas neste ano deve girar em torno de R$ 45 bilhões.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Prazo médio de crédito para pessoa física aumenta 38 dias em um ano

Por: Evelin Ribeiro
29/04/10 - InfoMoney

SÃO PAULO - O prazo médio do financiamento para pessoa física em março ficou em 526 dias, uma acréscimo de 7 dias frente aos 518 contabilizados em fevereiro. Em março de 2009, o prazo médio era de 488 dias - diferença de 38 dias.

Dados da Nota de Política Monetária e Operações de Crédito, divulgada nesta quinta-feira (29) pelo Banco Central, mostraram ainda que, para pessoa jurídica, o prazo médio também aumentou, dos 281 dias em março de 2009 para 287 dias no mês passado – aumento de 6 dias. Na comparação com fevereiro deste ano (280 dias), houve aumento de 7 dias.

Modalidades pessoa física
No caso do financiamento imobiliário, houve alta anual no prazo médio, de 2.831 dias para 3.537 dias, entre março de 2009 e de 2010. Também na comparação mensal houve acréscimo importante - de 159 dias - conforme a tabela abaixo:
Operação março/09 fevereiro/10 março/10
Cheque especial 22 dias 21 dias 22 dias
Crédito pessoal
554 dias 557 dias 557 dias
Aquisição de Veículos 574 dias 602 dias 610 dias
Aquisição de bens (outros) 199 dias 217 dias 218 dias
Cartão de Crédito 54 dias 30 dias 35 dias
Financiamento imobiliário 2.831 dias 3.378 dias 3.537 dias
Média 488 dias 518 dias 526 dias
Fonte: Banco Central

terça-feira, 27 de abril de 2010

Entrevista: Antonio Liporoni

Ajustar o valor venal dos imóveis cadastrados neste município aproximando-os do valor real de mercado promovendo, por conseguinte, a justiça fiscal com a correta distribuição da carga tributária, por meio da mensuração isonômica da base de cálculo. Essa é a definição de Planta Genérica de Valores Imobiliários e o nosso convidado Antônio Sérgio Liporoni, Engenheiro civil, pós-graduado em Avaliação e Perícia vai nos esclarecer pontos nebulosos sobre este assunto.


Mais informações no twitter do sindicato: www.twitter.com/sciesp

Imóveis na capital paulista valorizaram 10%, em média, de 2004 a 2009, afirma Lopes

Por: Evelin Ribeiro
27/04/10 - InfoMoney


SÃO PAULO – A valorização dos imóveis na capital paulista é uma tendência que, segundo estimativas da Inteligência de Mercado Lopes, setor de pesquisa da imobiliária Lopes, deve se manter nos próximos anos.

Uma pesquisa da companhia comparou o valor médio e o gasto médio nos lançamentos imobiliários dos dois últimos triênios: de 2004 a 2006 e de 2007 a 2009. A valorização média foi de cerca de 10%, mas os destaques ficaram por conta dos bairros Jardins, Barra Funda e Butantã.

Nos Jardins, o preço por metro quadrado, subiu de R$ 7.360 para R$ 9.980 entre os períodos analisados – uma valorização de 36%. Na Barra Funda, o aumento foi de 25% (de R$ 2.630 para R$ 3.300) e, no Butantã, que viu o metro quadrado subir de R$ 2.240 para R$ 3.230, a valorização chegou a 23%.

O diretor de atendimento da Lopes, Cyro Nayfel Filho, explica que diferentes aspectos contribuem para a valorização dos lançamentos nos bairros paulistanos.

Nos Jardins, por exemplo, por ser um bairro já desenvolvido, a oferta de terrenos é quase zero. Logo, a falta de espaço torna os lançamentos mais escassos e, por consequência, mais caros. Na Barra Funda, o fenômeno é outro. “A saída de fábricas fez com que galpões virassem locais de empreendimentos residenciais. Os terrenos, antes baratos, começaram a receber produtos maiores, apartamentos de quatro suítes, mudando o perfil da região. O mesmo aconteceu no Tatuapé e na Mooca, por exemplo”, disse Nayfel.

Mudança de padrão
A pesquisa mostrou que os bairros que mostraram maior desvalorização no preço médio por metro quadrado foram o Panamby (-16%), Morumbi (-13%) e Itaim Bibi (-9%). O executivo explica que a queda não significa que os imóveis ficaram mais baratos, mas que houve mudança no padrão dos lançamentos que começaram a ser feitos nas regiões.

“O caso do Morumbi é claro. É um bairro geograficamente vasto. Com mais empreendimentos sendo desenvolvidos para classes mais baixas, produtos mais baixos, saindo da região da Giovanni Gronchi e se aproximando, por exemplo, da Vila Sônia, onde o terreno é mais barato, os lançamentos começaram a vir com preços inferiores aos de antes”, declarou.

Tendência
Nayfel afirma que é difícil fazer previsões do comportamento dos preços dos lançamentos imobiliários na capital nos próximos anos. Porém, as melhorias que têm sido feitas na infraestrutura da cidade – novas estações e linhas de metrô, nova faixa na marginal ou inauguração do Rodoanel – contribuem para a perspectiva de valorização. “Vale a pena o consumidor se garantir e antecipar sua decisão de compra, porque não deve haver queda de preço e é melhor não esperar até que eles se valorizem mais ainda”, opinou.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Notícias Sciesp da Semana

A intermediação imobiliária é regulamentada pela Lei Federal nº 6.530, de 12 de maio de 1978, que exige formação de Técnico em Transação Imobiliária e o registro no Conselho Regional, o que dá confiabilidade e a certeza de que os participantes da transação imobiliária estarão realizando negócios em segurança.
A Escola Técnica mantida pelo sindicato, que ministra o curso de TTI, participa da Campanha de Valorização Profissional concedendo bolsa de estudos de 50% do investimento aos filhos(as) dos corretores de imóveis. A diretoria do Sciesp acredita que esta iniciativa agregada à experiência dos pais possa estimular um futuro profissional de sucesso aos novos corretores.


Corretor de Imóveis assume o FNSHDU

Lair Alberto Soares Krähenbühl, secretário estadual de habitação de São Paulo, assumiu a presidência do Fórum Nacional de Secretários de Habitação e Desenvolvimento Urbano. Dentre os projetos mencionados estão propostas de alteração no programa, Minha Casa, Minha Vida e a criação de novas linhas de crédito para auxílio-moradia emergencial.
“A proposta considera importante aumentar os valores para os financiamentos e com recursos também a fundo perdido para que haja subsídios às práticas habitacionais dirigidas, principalmente, às famílias de zero a três salários mínimos. Somente assim será possível viabilizar terrenos nas regiões centrais de cada cidade que já possuem infraestrutura e serviços públicos para garantir uma melhor qualidade de vida à sociedade,” afirmou o secretário. Krähenbühl que também é corretor de imóveis acrescentou que “a participação do corretor de imóveis é de grande importância. Hoje o corretor faz parte das mudanças, pois todas foram alertadas por este profissional que entre outras lutas batalhou pela mudança da lei de loteamento e ainda auxiliou no programa de arrendamento.”

Corretores visitam o folclórico Programa Senhor Brasil


“O encontro cultural realizado no programa Senhor Brasil, foi encantador, agregador e muito, muito divertido,” assim, Reinaldo Bressani qualificou a programação cultural do mês de abril.
O programa apresentado por Rolando Boldrin proporcionou a participação dos corretores com músicas, cultura e histórias que arrancaram gargalhadas do público.
Para o dia 10 de maio está programada visita ao Programa da Hebe, uma singular oportunidade de conhecer um dos grandes ícones da televisão brasileira. O famoso sofá da apresentadora contará com os mais diversificados assuntos e, a platéia, com você: corretor(a) de imóveis.
Participe! Inscreva-se e atualize seu cadastro através dos telefone (11)3889-5899, ramal 578 ou pelo e-mail agendacultural@sciesp.com.br - Vagas limitadas.


Comunicado Importante
O Sciesp informa aos associados que não puderam comparecer ao pleito para a renovação dos cargos de Diretoria e do Conselho Fiscal, efetivos e suplentes, gestão triênio 2010/2013, realizado dia 5 de abril p.p, deverão apresentar justificativa por escrito, impreterivelmente, até o dia 5 de maio.
A justificativa deverá conter a qualificação completa do corretor e o motivo da ausência, podendo ser entregue na Sede Social; em qualquer uma das Agências Regionais da base territorial, ou, na impossibilidade, encaminhar via postal para Rua Pamplona, 1200, 3º andar, Jardim Paulista, São Paulo/SP – CEP: 01405-906, ou ainda, via correio eletrônico para juridico@sciesp.com.br



Responsabilidade Social
O Sciesp, em parceria com a Santa Casa de Misericórdia de São Paulo realiza campanha no intuito de ajudar a salvar vidas. A iniciativa faz parte do programa Corretor Cidadão e busca informar a categoria e a população sobre a necessidade da doação de sangue.
A participação é voluntária. As coletas são realizadas no Hemocentro localizado na região central, próximo ao Metrô Santa Cecília. Quem doa salva vidas. Informações através do telefone (11)3889-5899 ramal 578, falar com Cíntia.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Entrevista: Thomaz Assumpção


Thomaz Assumpção, engenheiro e sócio proprietário da Urban Systems Brasil Estudos de Mercado Ltda, empresa especializada em pesquisa de mercado, geoprocessamento e análise da lógica urbana, fala para a TV O Corretor, confira:

Mais informações no twitter do sindicato: www.twitter.com/sciesp

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Capital terá imóveis populares

Cerca de três mil unidades devem ser construídas. Administração do condomínio será paga pelo estado
Jornal Diário SP


A capital paulista deverá ganhar mais três mil imóveis populares, em prédios de até dez andares, pelo programa “Minha Casa, Minha Vida”, que tem preços e condições especiais de crédito. As obras deverão ser concluídas até o fim de 2011 e vão beneficiar famílias com renda de até três salários-mínimos (até R$ 1.530).

Isso será possível se houver ampliação do teto de financiamento do programa, de R$ 52 mil para R$ 70 mil. A ampliação está sendo negociada entre os representantes do Fórum Nacional de Secretários de Habitação e Desenvolvimento Urbano e o Ministério das Cidades.

O prazo para a conclusão das regras da segunda fase do “Minha Casa Minha Vida” termina no dia 29 de junho. “Na capital, o custo do terreno gira em torno de R$ 50 mil por unidade. Se for aprovado o aumento do teto, será possível a construção de prédios, com o perfil do ‘Minha Casa Minha Vida’, de até dez andares em diversos bairros”, avalia o presidente do fórum e secretário de Habitação do estado de São Paulo, Lair Krähenbühl.

Segundo ele, a Secretaria Estadual de Habitação iria completar o subsídio necessário para a construção dos empreendimentos, além de subsidiar o condomínio nos quatro primeiros anos.

“É necessário um período de adaptação para que os moradores possam assumir a administração das despesas do condomínio. O estado, por quatro anos, vai pagar uma empresa para administrar as contas e também para preparar os moradores. É um trabalho social e de gestão”, diz o secretário.

Propostas em estudo
Segundo o Ministério das Cidades, que gerencia parte do programa “Minha Casa Minha Vida 2”, a alteração do teto de financiamento proposta pelos secretários de habitação será ponderada durante as negociações que irão definir as regras da segunda fase do programa.

Ainda de acordo com o ministério das Cidades, o programa certamente terá melhorias em relação à versão anterior e poderá contemplar a solicitação do fórum dos secretários de Habitação, que tem representantes de dez estados.“Seria um grande avanço”, diz Krähenbühl.

O programa tem como meta a construção de 1 milhão de moradias para famílias com renda de até dez mínimos.


terça-feira, 20 de abril de 2010

Crédito habitacional da Caixa pode passar de R$ 60 bi este ano

Valor representará um aumento de 22% em relação aos R$ 47 bilhões de 2009; no 1º trimestre,[br]já foram R$ 17 bilhões

20 de abril de 2010
Jacqueline Farid / RIO - O Estado de S.Paulo

O volume de financiamento imobiliário da Caixa Econômica Federal deverá bater recorde em 2010, podendo ultrapassar R$ 60 bilhões. Se a expectativa do superintendente de marketing e comunicação da instituição, Clauir Luiz Santos, se confirmar, representará alta de 22% em relação aos R$ 47 bilhões financiados no ano passado.
Segundo Santos, somente de janeiro a março já foram registrados R$ 17 bilhões em financiamentos, recorde para um primeiro trimestre. O valor supera em muito os cerca de R$ 8 bilhões registrados em igual período do ano passado. Ele falou com jornalistas, ontem, após lançamento de projetos culturais da Caixa.
Antes, em entrevista coletiva, a presidente do banco, Maria Fernanda Ramos Coelho, disse que é esperada procura também recorde no Feirão da Caixa, que será realizado a partir do dia 13 de maio, em São Paulo, e uma semana depois no Rio de Janeiro.
"Já estamos com aumento da demanda no simulador habitacional muito significativo", disse Maria Fernanda, informando que foram feitos 18,8 milhões de simulações de financiamento em março, já na expectativa da realização do feirão, que será o sexto promovido pela instituição.
Novos imóveis. "Isso demonstra a dinâmica desse mercado. Esperamos muitos novos imóveis destinados à baixa renda", afirmou a presidente da Caixa. Segundo ela, o destaque do feirão deverá estar vinculado aos lançamentos do programa Minha Casa, Minha Vida.
Maria Fernanda disse que o aumento nos custos da construção ainda não preocupa. O último Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em convênio com a Caixa, apontou uma variação de 0,76% em março, bem acima da taxa de 0,43% em fevereiro. Segundo a executiva, "há uma sazonalidade" no índice, que foi pressionado sobretudo pelos aumentos da mão de obra. "Até o momento não estamos verificando nada que tenha impacto no preço final das unidades", afirmou.
Seguro. Maria Fernanda confirmou também que a Caixa vai atuar no segmento de seguro- saúde. Segundo ela, até o fim deste ano a instituição deverá concluir os estudos em curso e passar a atuar nesse segmento. O projeto está sendo formatado com a Caixa Seguros e "inclui a prospecção de possíveis parcerias".
De acordo com a executiva, "é muito mais provável" que a Caixa decida atuar com parcerias nessa área do que sozinha. "Estamos definindo também o perfil (do produto e do público) e os segmentos nos quais vamos atuar", explicou.
Segundo ela, a Caixa decidiu iniciar os estudos para atuação na área de seguro-saúde porque "é um mercado importante e há demanda de empresas".
Atualmente, o principal segmento de atuação da Caixa Seguros é o setor habitacional, no qual detém 70% do mercado. No seguro-saúde, a instituição terá como principais concorrentes a Bradesco Saúde e a Sul América, as duas maiores empresas do setor, além das operadoras de planos de saúde.
Balanço
R$ 17 bilhões
foi o total financiado este ano de janeiro a março, recorde para um primeiro trimestre
R$ 8 bilhões
foi o investido no primeiro trimestre do ano passado
18,8 milhões
de simulações de financiamento foram feitas em março, já na expectativa da realização do
Feirão da Caixa. O feirão começa no dia 13 de maio em São Paulo e, uma semana depois, no
Rio de Janeiro

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Crédito imobiliário deve ser recorde em 2010

Caixa Econômica Federal pode emprestar mais de R$ 60 bilhões
Jacqueline Farid, da Agênica Estado

RIO - O volume de financiamento imobiliário da Caixa Econômica Federal deverá ser recorde em 2010, podendo ultrapassar a cifra de R$ 60 bilhões, segundo adiantou o superintendente de marketing e comunicação da instituição, Clauir Luiz Santos. No ano passado, o financiamento imobiliário na Caixa totalizou R$ 47 bilhões. Segundo ele, somente de janeiro a março já foram registrados R$ 17 bilhões em financiamento.
Santos fez as afirmações ao responder a perguntas de jornalistas feitas após a entrevista coletiva que concedeu junto com a presidente da Caixa, Maria Fernanda Ramos, sobre os investimentos culturais da instituição. A executiva disse, na entrevista, que o feirão da Caixa que será realizado a partir do dia 13 de maio em São Paulo e do dia 20 do mesmo mês no Rio de Janeiro deverá registrar demanda recorde.
"Já estamos com aumento da demanda no simulador habitacional muito significativa", disse ela, que informou terem sido registradas 18,8 milhões de simulações de financiamento em março, já na expectativa da realização do feirão, que será o sexto a ser realizado pela instituição. "Isso demonstra a dinâmica desse mercado, esperamos muitos novos imóveis destinados à baixa renda", afirmou. A Caixa realizará no próximo dia 28 uma entrevista coletiva para fornecer detalhes sobre o feirão de maio.
Maria Fernanda comentou também aumentos que estão sendo registrados em materiais de construção. Segundo ela, "há uma sazonalidade" nesses itens. "Até o momento não estamos verificando nada que tenha impacto no preço final das unidades", afirmou

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Bancos públicos têm recorde no crédito a aporte e à casa própria

Panorama Brasil
jornal DCI

SÃO PAULO - Com desembolso para investimentos quase 4 vezes maior que no primeiro trimestre de 2009, o Banco do Brasil manteve a liderança do ranking de agentes repassadores de recursos do BNDES, com R$ 4 bilhões acumulados até março de 2010. O total anualizado chega a R$ 15 bilhões.

Apenas com o cartão BNDES, produto voltado para a micro, pequena e média empresa, o total em doze meses foi de R$ 1,7 bilhão, quase 60% do total realizado no sistema com R$ 3 bilhões e 209 mil operações.

Segundo comunicado do BB, o principal impulsionador do desempenho nos últimos doze meses foi o Programa de Sustentação do Investimento (PSI), lançado pelo governo federal em julho do ano passado e prorrogado até o final deste ano.

Em janeiro, o BB chegou a uma participação de 25% nos repasses do BNDES. Ainda de acordo com o banco, em 2009, "uma de cada três operações de repasse do BNDES para micro, pequenos e médios empreendimentos foi realizada pelo BB".

"Minha casa, Minha Vida"

Em conjunto com o Ministério das Cidades, a Caixa Econômica Federal divulgou o balanço do primeiro ano do programa "Minha Casa, Minha Vida". Segundo a instituição, até o dia 13 de abril, foram contratadas 408.674 unidades, ou seja, 40,8% da meta do governo de construir um milhão de casas. Essa contratação representa investimentos de R$ 21,5 bilhões. Por enquanto, foram entregues apenas três mil unidades. No entanto, a expectativa é de que haja aceleração na entrega de imóveis a partir de maio.

Segundo o ministro das Cidades, Márcio Fortes, 78% das obras contratadas já foram iniciadas. "É muito fácil dizer que estamos longe da meta, mas não temos um cronograma de entrega; portanto, estamos dentro do prazo", afirmou o ministro.

A presidente da Caixa Econômica Federal, Maria Fernanda Ramos Coelho, afirmou que, somente neste ano, o banco fez a contratação de 278.426 unidades, sendo 133.146 referentes ao "Minha Casa". Em 2009, a Caixa contratou 896.908 unidades, das quais 275.528 são do programa habitacional.

O vice-presidente da Habitação da Caixa, Jorge Hereda, destacou que o programa ainda enfrenta dificuldades em algumas cidades brasileiras devido ao elevado preço dos imóveis. Afirmou ainda que, apesar das pressões das construtoras, não haverá, na primeira fase do programa, reajuste do preço dos imóveis.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Minha Casa, Minha Vida: valores de imóveis devem aumentar de 25% a 35%

Por: Gladys Ferraz Magalhães
15/04/10 - InfoMoney


SÃO PAULO - Os valores dos imóveis participantes da segunda fase do programa de habitação do governo federal, Minha Casa, Minha Vida, devem aumentar de 25% a 35% em relação aos atuais.
Ao menos esta foi uma das conclusões a que chegaram secretários de habitação de todo País, que participaram, na última terça-feira (13), da rodada paulista do FNSHDU (Fórum Nacional de Secretários de Habitação e Desenvolvimento Urbano).
De acordo com os secretários, o teto de investimento do programa, que nas regiões metropolitanas é de R$ 52 mil por unidade, deve aumentar 35% nas regiões metropolitanas, ficando em R$ 70 mil, 25% nos demais municípios, passando a R$ 53 mil, e ter valor mínimo de R$ 20 mil para municípios com até 50 mil habitantes.
“O valor do investimento do PMCMV nas nove principais regiões metropolitanas do país inviabiliza a construção de unidades. Em cidades como Rio e São Paulo, só o terreno custa mais que a cota imposta pelo programa”, disse o secretário de habitação de São Paulo, que assumiu a presidência do Fórum durante a reunião, Lair Krähenbühl.
Outras reivindicações
Segundo a assessoria de imprensa da secretaria paulista, os secretários pretendem enviar ao governo uma carta com sugestões de aperfeiçoamentos ao Minha Casa, Minha Vida 2. O documento deve ser enviado até o fim do mês de junho, quando se encerram as reuniões do Fórum.
Na carta, além do aumento no teto de investimento do programa, os secretários reivindicarão a prioridade no atendimento às populações moradoras de áreas de risco, maior concentração de recursos na faixa de zero a três salários mínimos e a implementação de linhas de crédito exclusivas para o poder público comprar áreas e instalar infraestrutra.
“Com terrenos dotados de infraestrutura e baratos, aliados a linhas de crédito para material de construção, podemos construir novos bairros, evitando a instalação e o crescimento de favelas”, disse Krähenbühl.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Entrevista: Edmil Antonio

São Paulo: valor médio de imóveis usados cresce 50% no primeiro bimestre: Eu escolhei esta matéria publicada pelo site Infomoney para iniciar nossa conversa com Edmil Adib Antonio, Gerente Nacional de Operações Imobiliárias da Caixa Econômica Federal.

Mais informações no twitter do sindicato: www.twitter.com/sciesp

terça-feira, 13 de abril de 2010

Com 1 ano, 'Minha Casa, Minha Vida' está longe da meta

Edna Simão, de Brasília
Fonte: O Estado de S.Paulo

O programa Minha Casa, Minha Vida comemora hoje um ano de existência, mas ainda está longe de sua meta de contratar 1 milhão de casas para as famílias com rendimento mensal de até R$ 4.650. Até 26 de março, segundo número obtido pelo Estado, 367 mil unidades habitacionais foram contratadas, o que representa 35,6% do compromisso assumido pelo governo.
Pelo menos na comparação com o dia 19 de março, os números apresentaram uma ligeira melhora. No último dia 19, haviam sido assinados 351.956 contratos para a compra de moradia. Somente em sete dias, 15.044 contratos foram fechados, atingindo 367 mil moradias no fim de março. Ainda esta semana, a Caixa Econômica Federal vai divulgar o balanço de um ano do programa.
Para o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Paulo Safady Simão, independentemente de se chegar ou não a 1 milhão de casas no fim deste ano, a primeira fase do programa é vitoriosa por atender a um público que antes era ignorado pelas políticas habitacionais. A iniciativa privada não se interessava por essa faixa da população por causa da baixa capacidade de pagamento.
O programa foi lançado em 13 de abril de 2009 pelo presidente Lula e pela ex-ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, hoje candidata à sucessão presidencial. Na ocasião, foi estabelecida a meta de 1 milhão de unidades para a população de baixa renda, porém, não foi definido um prazo.
Ontem, o Ministério das Cidades divulgou uma instrução normativa para garantir a utilização neste ano dos subsídios com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) que não foram utilizados no ano passado. Para 2009, havia R$ 2 bilhões no FGTS para assegurar os descontos na compra da casa própria. Foram utilizados R$ 952 milhões e o restante (R$ 1,048 bilhão) poderá ser usado este ano. Além disso, houve remanejamento dos R$ 18 bilhões do FGTS para a habitação popular nos locais onde a demanda é maior. Enquanto as Regiões Norte, Nordeste e Sudeste perderam recursos, Sul e Centro-Oeste conseguiram um reforço.
Encontro. Hoje será realizado em São Paulo o encontro do Fórum Nacional dos Secretários de Habitação. O principal tema é o primeiro ano do Minha Casa. Na pauta, está a proposta para que o valor dos imóveis seja corrigido, em especial nas regiões metropolitanas, onde os custos de construção são mais altos.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Lei que aumenta prazo para pagar dívida da casa própria termina na próxima terça

Por: Gladys Ferraz Magalhães
12/04/10 - InfoMoney


SÃO PAULO - A Lei 11.922 que, entre outras coisas, aumenta de 20 para 30 anos o prazo para que contratos de financiamento firmados com a CEF (Caixa Econômica Federal) até 2005 sejam quitados termina na próxima terça-feira (13).
Por conta disso, a AMSPA (Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências) pretende entrar nesta segunda-feira (12) com uma Ação Civil Pública pedindo a prorrogação por pelo menos mais um ano do prazo de vigência da Lei.
O pedido, de acordo com o presidente da entidade, Marco Luz, se faz necessário por conta da baixa publicidade feita em torno do benefício, o que, segundo ele, fez com que poucos mutuários usufruíssem da medida.
“Não houve divulgação em massa e dentro da própria Caixa faltou orientação. Muitos funcionários da instituição nem conhecem a Lei”, diz.
Números
De acordo com a Associação, a falta de divulgação fez com que menos de 10% dos possíveis beneficiários fossem contemplados pela Lei.
A entidade diz ainda que existem no Brasil cerca de 2,5 milhões de mutuários inadimplentes. Outros 1,2 milhão de contratos já teriam sido executados por falta de pagamento, fazendo com que milhares perdessem o imóvel.
Procurada, a CEF não confirmou tais números e informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que no momento não está comentando o assunto.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Minha Casa, Minha Vida: família que mora em área de risco será priorizada

Por: Equipe InfoMoney
08/04/10


SÃO PAULO - Os critérios de seleção das famílias beneficiadas pelo programa Minha Casa, Minha Vida foram definidos pela Portaria 140, publicada na terça-feira (6) no Diário Oficial da União.
As famílias que moram em áreas de risco ou que possuem mulheres como chefes serão priorizadas no programa, que atende a famílias com renda de até R$ 1.395.
Os dois critérios definidos valem para operações realizadas com recursos do FAR (Fundo de Arrendamento Residencial) e para empreendimentos construídos em municípios com população de até 50 mil habitantes que aderiram ao programa e para os projetos do Minha Casa, Minha Vida - Entidades.
Critérios
Além dos critérios determinados, os estados e municípios poderão estabelecer outros três para realizar a seleção. Os municípios poderão priorizar candidatos que moram próximos à região do empreendimento.
Os critérios que serão determinados pelos estados e cidades devem ser aprovados pelos conselhos locais de habitação. Se não houver um conselho local, deverão ser aprovados pelo Conselho de Assistência Social e divulgados nos meios de comunicação do município, divulgando onde será construído o empreendimento.
Seleção
O processo de seleção deverá reservar 75% do total de moradias para os candidatos que preencham quatro ou cinco critérios entre os que foram definidos pela União, estados e cidades. Já 25% serão destinados aos candidatos que preencham até três critérios.
Às pessoas com deficiência física inscritas no Minha Casa, Minha Vida foram reservados 3% das unidades dos empreendimentos da região. Os idosos também têm direito a 3% do total de imóveis.
Caso o número deste público seja superior ao de moradias reservadas, será realizado um sorteio.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Projeto do FGTS afeta crédito imobiliário

Proposta para mudar rentabilidade do Fundo permite renegociação dos financiamentos imobiliários contratados antes da aprovação da lei
Edna Simão
O Estado de S.Paulo / BRASÍLIA

As pessoas que compraram a casa própria com financiamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) terão garantido o direito de renegociar seus contratos se se sentirem lesadas pelas possíveis alterações na rentabilidade do Fundo. A renegociação está prevista no projeto de lei que muda a remuneração dos saldos das contas do FGTS, em discussão no Senado.
Projeto de lei substitutivo do senador Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN) propõe que a remuneração do FGTS passe a ser feita com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) mais uma parcela da taxa básica de juros (Selic). Atualmente, a rentabilidade do FGTS está limitada a TR mais 3% ao ano. Se as novas regras forem aprovadas, a rentabilidade do FGTS será maior, mas o custo dos financiamentos com recursos do fundo também subirá.
Os empréstimos ficariam mais caros porque a TR tem se situado bem abaixo do INPC. Em 2009, por exemplo, a TR apresentou uma variação inferior a 1%. Já o INPC registrou uma alta de 4,11%.
Mesmo com a possibilidade de renegociação, existe o temor de que a alteração nas regras provoque uma avalanche de ações judiciais contestando a correção do financiamento, o que implicaria prejuízo para o FGTS. O relatório do projeto de lei assegura que não há motivos para o mutuário se preocupar, já que a possibilidade de renegociação do contrato estará assegurada para proteger o tomador de crédito do possível aumento de custo.
A proposta de mudança no FGTS também preocupa a Caixa Econômica Federal porque, na avaliação de técnicos, a lucratividade do fundo vai cair, o que teria impacto negativo nos financiamentos imobiliários para a baixa renda e nas obras de saneamento básico. Isso deve ocorrer porque o fundo terá de bancar uma remuneração maior ao trabalhador e não poderá repassar o aumento de custos para o financiamento.
Para agilizar a aprovação do projeto, um consultor do Senado admitiu a hipótese de o artigo sobre repactuação de contratos ser retirado. Para isso, deve haver a garantia de que o assunto será tratado por resolução do Conselho Curador do FGTS.
Por enquanto, o artigo está mantido e o texto do projeto deve ser apreciado pela CAE na próxima terça-feira, para depois seguir para a Câmara. Alguns críticos dizem que, por ser um ano eleitoral, esse assunto deveria ficar para depois. Até porque o debate precisa envolver também a remuneração da caderneta de poupança, que hoje é de TR mais 6% ao ano. Os recursos da poupança também servem de funding para os financiamentos imobiliários.
"Não faz sentido o recurso do FGTS ficar mais caro que o da poupança. Essa mudança é o oposto do que está acontecendo na economia, que é uma desindexação. A alteração pode gerar um desequilíbrio brutal no fundo de garantia. A repactuação de contratos pode trazer um passivo gigantesco", destacou um representante do Conselho Curador do FGTS.
O vice-presidente de Fundos de Governo e Loterias de Caixa, Wellington Moreira Franco, reforçou a preocupação com a proposta. "Não dá para pensar uma questão sistêmica como um problema isolado. Nós temos que nos preocupar com a segurança jurídica dos contratos'', ressaltou Moreira Franco.
Para a professora Luiza Rodrigues, da Faap, mudança nas regras de remuneração do FGTS só vão criar instabilidade no mercado. "Uma mudança nas regras do jogo no meio do caminho só aumenta a insegurança jurídica", disse a economista. Para o analista de bancos da Austin Rating Luis Miguel Santacreu, a "melhoria na rentabilidade do FGTS tem um componente social, mas não está muito bem arquitetado".

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Entrevista: Nair Fiorot

Nair Fiorot, nossa convidada de hoje falará sobre “Motivação e determinação nos negócios, um assunto fundamental para o bom andamento do exercício profissional. Confira o vídeo:

Mais informações no twitter do sindicato: www.twitter.com/sciesp

terça-feira, 6 de abril de 2010

Demanda da classe média por imóveis será a maior até 2016, diz estudo

Por: Gladys Ferraz Magalhães
06/04/10 - InfoMoney


SÃO PAULO – A classe C, caracterizada por ganhos entre três e dez salários mínimos, será a maior responsável pela demanda por imóveis até o ano de 2016, segundo estudo realizado pela MB Associados.
De acordo com o levantamento, nos próximos seis anos, a demanda potencial média da classe C por imóveis será de 1,4 milhão por ano. O número é bem superior ao registrado nas classes B e A, de 178.195 e 50.778, respectivamente.
Motivos
Dentre os motivos para a expressiva demanda imobiliária da classe C, estão a geração de novas famílias na economia brasileira e a hipóteses de que cada família gerada é uma demanda potencial para imóveis.
Além disso, ainda conforme a MB Associados, nos próximos anos, haverá a migração de renda das classes mais baixas para a classe média. Ou seja, a parcela mais pobre da população, que recebe até três salários mínimos, tende a diminuir sua participação no total de famílias geradas.
Prova disso é que a demanda por imóveis das classes D e E será negativa: -348.895.
Regiões
Por fim, aponta o estudo, os números mostram que, nos próximos anos, a parcela da população com rendimento médio passará a ser menos demandante de imóveis populares, passando a procurar imóveis de melhor qualidade.
Independentemente disso, por região, o destaque na demanda imobiliária média anual, entre os anos de 2010 e 2016, ficará com o Sudeste e o Nordeste do País, com demanda de imóveis de 434.632 e 432.074, nesta ordem.
Em seguida, estão as regiões Sul (204.268), Norte (167.866) e Centro-Oeste (131.023).

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Sindicato: Eleição Geral

O Sciesp comunica a todos os associados que realiza hoje, dia 05 de abril de 2010, das 9 às 17horas, Assembleia Geral Ordinária para renovação dos cargos de Diretoria e do Conselho Fiscal, efetivos e suplentes, gestão triênio 2010/2013. Foi registrada chapa única sob a denominação “Juventude, Experiência e Desenvolvimento”. As mesas de votação e respectivas urnas eleitorais estão instaladas na sede social e nas dez agências regionais do interior e litoral do Estado. Cada corretor deverá votar em sua região, não é permitido voto em trânsito. Alertamos que o voto é garantido aos associados efetivos e aposentados que estiverem na plenitude dos seus direitos sindicais, atendendo as obrigações estatutárias e em dia com as contribuições definidas por lei e/ou pela Assembleia Geral.
Ao comparecer para votar o corretor de imóveis faz valer seus direitos e reafirma a união, a ética e a responsabilidade necessária para o sucesso da profissão. Participe! Sua presença é fundamental para a valorização da categoria, fortalecimento profissional e para as diretrizes que serão tomadas nos próximos anos. Juntos, os intermediadores imobiliários demonstram que os princípios corporativos podem e devem ser aplicados para que esta profissão continue sendo propulsora da economia nacional e a grande realizadora do sonho da casa própria de todos os brasileiros.

Postos de Votação
Capital: Edifício Corretor de Imóveis, Rua Pamplona, 1200 - 1º andar - Jd. Paulista;
Campinas: Rua Barão de Jaguara, 707 - 4o andar - Centro;
Guarulhos: Rua Santo Antonio, 43, Sala 711 – 7º. andar - Centro;
Jundiaí: Av. Dr. Pedro Soares de Camargo, 543, sala 32 - 3o andar – Anhangabaú;
Osasco: Av. Dionysia Alves Barreto, 500, Sala 407, 4º. andar – Vl. Osasco;
Praia Grande: Av. Brasil, 600 – sala 712, Boqueirão;
Santo André: Av. Portugal, 397, sala 1401 - 14o andar - Centro;
Santos: Av. Ana Costa, 100 - 2o andar - Cj.25 - Vila Mathias;
São José dos Campos: Av. Dr. Nelson D’Ávila, 389, Sala 94b, 9º. andar – Centro;
São José do Rio Preto: Rua Nelson Ferez Bucater, 145 - Jd. Santa Maria;
Sorocaba: Rua Cesário Mota, 120, sala 02 – Centro.

Comunicado Importante
O Sciesp informa aos associados que eventualmente não possam comparecer ao pleito para a renovação dos cargos de Diretoria e do Conselho Fiscal, efetivos e suplentes, gestão triênio 2010/2013, que se realiza nesta data, deverão apresentar justificativa por escrito, no dia da eleição ou nos 30 (trinta) dias posteriores. A justificativa deverá conter a qualificação completa do corretor e o motivo da ausência, podendo ser entregue na Sede Social; em qualquer uma das Agências Regionais da base territorial, ou, na impossibilidade, encaminhar via postal para Rua Pamplona, 1200, 3º andar, Jardim Paulista, São Paulo/SP – CEP: 01405-906, ou ainda, via correio eletrônico para juridico@sciesp.com.br

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Entrevista: Antonio Simas

Antonio Simas, diretor secretario do Creci/SP falou sobre a evolução da profissão para a TV O Corretor. Confira!


Mais notícias no twitter do sindicato www.twitter.com/sciesp