sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Corretores visitam BM&FBovespa

O Programa Inserção Cultural do Sindicato promoveu neste mês uma visita à BM&FBovespa, companhia de capital brasileiro, formada a partir da integração das operações da Bolsa de Valores de São Paulo e da Bolsa de Mercadorias & Futuros.

Os corretores assistiram a vídeos em 3D sobre o funcionamento da Bolsa, visitaram o museu, participaram de palestra, onde aprenderam sobre indicadores de desempenho de um conjunto de ações, clube de investimentos, aplicações financeiras, mercado primário e secundário. E ainda puderam ver de perto uma simulação de venda de ações.

De acordo com a corretora de imóveis, Márcia Brandão a iniciativa do Sindicato foi excelente e os conhecimentos adquiridos durante a visita à Bolsa de Valores a ajudou a se atualizar e interagir com os colegas de trabalho. “Adorei a visita, pois aprendi sobre a história da Bolsa e pude aprimorar o meu conhecimento, já que tenho contato com alguns clientes que investem em ações”, destacou

A programação é gratuita para os corretores. Participe da próxima Inserção Cultural no dia 17 de março com a Exposição Água na Oca. Inscreva-se pelo telefone (11) 3889.5899 no ramal 530 ou pelo e-mail agendacultural@sciesp.org.br





quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Sindicato oferece assistência jurídica gratuita

Dúvidas relacionadas ao direito imobiliário são frequentes na vida do corretor. Com o intuito de auxiliar os profissionais da intermediação, o Sindicato disponibiliza profissionais competentes do setor jurídico para prestar consultoria gratuita nas diversas áreas do direito.

De acordo com a advogada responsável pelo benefício, Vanessa Cristina da Silva, o Sindicato representa gratuitamente os corretores perante à justiça em casos relacionados à profissão.

O departamento jurídico atende de segunda à sexta-feira, das 9h às 18h ou ainda pelo telefone (11)3889-5899 no ramal 534, por fax no 531 e pelo e-mail juridico@sciesp.org.br




segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Seja um Corretor de Imóveis de sucesso

O mercado imobiliário do Estado de São Paulo abriga atualmente mais de 104 mil corretores. Com o crescimento do setor, ainda faltam profissionais para fazer intermediações. A Ebrae, Escola Brasileira de Ensino à Distância, mantida pelo Sindicato há 12 anos, vem formando profissionais todos os anos e oferece ensino de qualidade com o curso de TTI, Técnico em Transações Imobiliárias, que garante o exercício legal da profissão e colocação no mercado imobiliário.

Além de concluir o curso de TTI e o estágio obrigatório, para exercer a profissão, o corretor de imóveis precisa se credenciar junto ao conselho profissional da classe.

A Ebrae se vale de um método inovador de ensino à distância com flexibilidade de horários para realizar provas e plantões diários com profissionais especializados.

O curso de TTI traz em 17 módulos um conteúdo multidisciplinar com Noções de Relações Humanas e Ética; Organização e Técnicas Comerciais; Comunicação e Expressão em Língua Portuguesa; Desenho Arquitetônico e Noções de Construção Civil; Problemas Sócio-Econômico Contemporâneos; Marketing Imobiliário; Direito e Legislação; Economia e Mercado, Operações Imobiliárias e Matemática Financeira.

O aluno Ebrae ainda conta com diversos benefícios como: apoio pedagógico, sala de informática, aproveitamento de estudos anteriores e tem a possibilidade de participar do Banco de Talentos, convênio da Escola mantido com imobiliárias credenciadas, que viabiliza o ingresso no mercado de trabalho como estagiário, auxiliando o aprimoramento profissional.

Seja um corretor de sucesso e venha para a Ebrae, mais informações e matrículas envie e-mail para tti@sciesp.org.br ou ligue no telefone abaixo.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Encontro Imobiliário aborda Sustentabilidade no Mercado Imobiliário

Sustentabilidade no Mercado Imobiliário é tema do próximo Encontro Imobiliário que acontece nesta terça-feira, (22).

O auditório do Sindicato receberá às 19h30, a arquiteta, advogada e urbanista Roberta Bigucci e o engenheiro civil Orlando Almeida para falar sobre o tema que é um dos grandes destaques no mercado.

O grande crescimento na construção de imóveis sustentáveis como alternativa para conservação do meio-ambiente trouxe um aumento significativo nas vendas nos últimos anos. Participe do Encontro Imobiliário, promovido pela UNISciesp e pelo Sindicato e saiba mais sobre este assunto.

Os Encontros são promovidos semanalmente e podem ser assistidos ao vivo pela TV O Corretor no site www.sciesp.org.br e ainda assistir entrevistas com personalidades do mercado imobiliário.

Inscreva-se pelo (11) 3889-6299 ou mande e-mail para inscricoes@sciesp.org.br

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Zap e Fipe terão índice de preços de imóveis

Índice FipeZap será mensal e deve ajudar consumidores na hora da compra

Fernando Scheller, de O Estado de S. Paulo

SÃO PAULO - Afinal, quanto sobem os preços dos imóveis? Em tempos de forte crescimento no mercado imobiliário, o índice FipeZap, uma associação entre a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e o site Zap Imóveis, dos jornais ‘O Estado de S. Paulo’ e ‘O Globo’, vai oferecer um índice mensal, a partir deste mês, que poderá orientar os consumidores sobre a real valorização dos preços imobiliários.

O novo índice - válido para São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Fortaleza, Recife, Salvador e Distrito Federal - usa o banco de dados de 190 mil anúncios do Zap Imóveis, que contabiliza 3,5 milhões de visitantes únicos por mês, para acompanhar a evolução dos valores pedidos em apartamentos de 1 a 4 dormitórios.

Os dados do FipeZap de janeiro, por exemplo, mostram que, no Rio, os preços dos apartamentos subiram 2,8% em comparação a dezembro - a maior variação entre os locais pesquisados. Em São Paulo, os preços subiram 1,7% na mesma comparação, enquanto em Fortaleza os preços caíram 0,4%. Na média nacional, a evolução do valor pedido nos apartamentos ficou em 1,8% no mês passado.

Nos casos do Rio e de São Paulo, a Fipe fez uma análise retroativa dos dados do Zap Imóveis dos últimos três anos. Assim, embora exista forte variação entre os diferentes bairros, a alta média nos preços desde 2008 ficou em 79,2% em São Paulo e em 94,7% no Rio. Nos últimos 12 meses, os preços variaram 24% na capital paulista e 40,5% no Rio.

Segundo o diretor de marketing e produto do Zap, Eduardo Gama Schaeffer, os dados mostram que, nos últimos três anos, a maior valorização de preços se deu nos apartamentos de 1 e 2 dormitórios. Em São Paulo, os apartamentos menores subiram, em média, 88% nos últimos três anos, enquanto os de 3 e 4 quartos tiveram alta de 72% e 56%, respectivamente.

O executivo diz que os dados mostram o fortalecimento de novos perfis de moradia nas principais capitais do País. "O perfil do morador de 1 dormitório é diferenciado. Não é a família tradicional, muitas vezes os filhos de famílias de classe média alta que passam a morar sozinhos", diz Schaeffer. "No caso dos preços do Rio, houve uma influência clara do anúncio dos Jogos Olímpicos na curva de preços."

Comparação. Uma ferramenta no Zap Imóveis permitirá que os proprietários de apartamentos confiram a evolução da valorização de seu imóvel com outros investimentos, como a renda fixa e o índice Ibovespa. Nos últimos três anos, por exemplo, o CDI teve valorização de 35,4%, enquanto os imóveis em São Paulo subiram quase 80%.

Entretanto, segundo o coordenador do projeto do índice na Fipe, Eduardo Zylberstajn, a valorização do imóvel não pode ser confundida com o ganho do proprietário - isso porque, no caso dos apartamentos, há custos embutidos como impostos, condomínio e depreciação. "Não é uma conta tão simples, como no caso de um investimento com retorno fixo. Se o rendimento da Bolsa é de 80% no período e você aplicou R$ 1.000, terá no fim R$ 1.800. Para imóveis, a situação envolve outros fatores."

Zylberstajn diz que o instituto de pesquisas decidiu compilar apenas os dados de apartamentos, tanto pela quantidade de ofertas quanto pela maior facilidade em comparar as informações. "Nas residências, há muitas diferenças que influenciam no preço final e que variam caso a caso, como piscina, área disponível do terreno e segurança."

Para Zylberstajn, esse tipo de índice pode ajudar a conter a especulação imobiliária - isso porque anúncios de grandes variações de preço, geralmente ligadas a locais ou empreendimentos específicos, podem distorcer a realidade do mercado. "Quanto mais indicadores o mercado tiver, melhor", diz.

Aluguel. O indicador FipeZap também considera os preços dos aluguéis. E os dados mostram que a locação vem subindo menos que os valores de venda. Nos últimos três anos, o valor dos aluguéis no Rio subiu, em média, 63,1%; em igual período, o preço de venda teve alta de quase 95%.

Ainda assim, os dados mostram que o mercado caminha a passos mais largos que o índice que reajusta os preços dos contratos de locação, o IGP-M. Desde 2008, o índice teve alta de 19,8%. Para Schaeffer, isso mostra que os contratos antigos estão ficando defasados em relação aos preços do mercado.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Poupança deve financiar R$ 85 bi em imóveis

DCI

São Paulo - A Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) se mostra otimista com a economia brasileira. Com isso, a entidade está projetando um crescimento de 51% no volume financeiro de financiamento de imóveis por meio do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) para 2011.

No ano passado, o montante encerrou em R$ 56,2 bilhões, passando para R$ 85 bilhões neste ano. Na quantidade de unidades comercializadas, os números passam de 421 mil em 2010, para 540 mil neste ano, representando um crescimento de 28%.

"Imagino um ritmo econômico em 2011 igual ou superior ao visto no ano passado. A elevação da taxa básica de juros não afeta o mutuário, porque o funding é da caderneta de poupança", explica Luiz Antonio França, presidente da Associação. Na consolidação do SBPE com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), 2010 encerrou com volume financeiro de R$ 83,1 bilhões, um expressivo crescimento de 67% se comparado com o ano anterior. Já em quantidade de unidades vendidas, a elevação foi de 57%, saindo de 670 mil em 2009, para 1,052 milhão apurado no ano passado.

Só os financiamentos com a utilização d FGTS somaram R$ 26,9 bilhões no ano passado, contra R$ 15,6 bilhões no ano anterior, uma alta de 72%. Nas projeções, a Abecip não calculou o volume do FGTS para 2011 porque ainda faz parte do orçamento inicial, e os dados podem sofrer alteração. "No orçamento inicial para 2010, por exemplo, foram acrescidos cerca de R$ 9 bilhões. Portanto ainda não calculamos", afirma o presidente da Abecip.

Os motivos apontados por França para que o mercado se mantivesse aquecido em 2010 foram: a mudança das classes mais pobres; e o aumento da renda. "É preciso ter segurança para adquirir um imóvel. O aumento do número de pessoas capazes de comprar colaborou muito", disse.

De acordo com os dados divulgados, a taxa de desemprego finalizou 2010 em 5,3%, contra 6,8% em 2008 e 2009. No rendimento médio mensal, o salto foi de R$ 1.374 em janeiro do ano passado, para R$ 1.515 em dezembro.

Em contra partida, a taxa de juros saiu de 8,65% em janeiro de 2010 para 10,67% em dezembro do mesmo ano. Já a taxa de juros real encerrou 2010 em 4,50%, saindo de 3,88% em janeiro. "Devemos manter as taxas de juros praticadas no ano passado pelo mercado para novos financiamentos", acrescenta França.

Do total de financiamentos por meio do SBPE (R$ 56 bilhões), R$ 31,8 bilhões foram destinados para aquisição e R$ 24,4 bilhões para construção, ou seja, financiamento realizado com as construtoras. Dentro das aquisições, 72,2% foram de imóveis usados, contra 27,8% de novos.

Outro ponto mostra a mudança na cultura dos brasileiros na hora de comprar um imóvel. Em 2005, o mutuário dava uma média de 52,2% de entrada e financiava 47,8%. Em 2010, os números mudaram. A média do valor de entrada caiu para 38%, e os outros 62% passaram para o financiamento. "O mercado precisou dessa mudança para que conseguisse continuar crescendo", revelou o presidente da Abecip.

A inadimplência se manteve próximo ao patamar nos últimos quatro anos. Em dezembro 2007, encerrou em 1,4%, passando para 1% em dezembro de 2008, 1,2% em 2009 e 1,1% em 2010. A inadimplência é considerada em contratos com mais de três prestações atrasadas.

A captação líquida da poupança encerrou 2010 com recorde histórico, finalizando com R$ 29,5 bilhões. Este volume representa 11,64% do saldo total da poupança, de R$ 253,6 bilhões e um crescimento de 24% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando a poupança captou R$ 23,8 bilhões.

As operações de financiamento realizadas com recursos da poupança atingiram R$ 6,16 bilhões em dezembro do ano passado, volume maior em mais de R$ 1 bilhão em relação a novembro do mesmo ano. Comparado a dezembro de 2009, o montante apresentou crescimento de 61%.

Em dezembro, foram financiadas 43,5 mil unidades, mostrando uma elevação de 37%.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

VIII Workshop ECI atualiza corretores

A UNISciesp realizou na última quarta-feira, 9, o VIII Workshop – Especialista em Consultoria Imobiliária (ECI).

Profissionais do setor imobiliário de São Paulo e região lotaram o auditório do Sindicato e puderam conferir gratuitamente durante todo o dia os diversos módulos que o curso oferece, tirar dúvidas e interagir com o corpo docente experiente e renomado da Universidade.

O evento teve início às 8h30 com o credenciamento e seguiu com a orientação do reitor da UNISciesp, Paulo Nathanael, que destacou a necessidade de manter-se atualizado. A primeira conferência foi do professor de Avaliação de Imóveis, Marcelo Pereira que elencou sobre a importância do corretor de imóveis em conhecer as normas técnicas para avaliar imóveis de diferentes características e prestar uma consultoria de qualidade.

Durante o Workshop foram discutidos assuntos diversos como financiamentos, formas de atender bem o cliente, Lei do Inquilinato, Programa Minha Casa – Minha Vida, contribuição sindical entre outros.

As conferências foram ministradas pelos professores da UNISciesp, onde Paulo César Mansor de Oliveira que deu dicas sobre Técnicas de Vendas, Negociação e Marketing Imobiliário; Nelson Parisi falou sobre Incorporação Imobiliária; Ivan Mosconi orientou sobre Gestão de Empresas Imobiliárias; José Frederico Meier falou sobre Matemática Financeira; Carlos Alberto dos Santos com Loteamentos e ainda com as professoras Sueli Pacheco com Administração Imobiliária e Elaine Rodrigues que deu orientações e esclareceu dúvidas sobre Direito Imobiliário.

O corretor de imóveis, Suzaniel dos Santos, de 58 anos, atua no mercado imobiliário há mais de 30 anos e está sempre em busca de atualizar-se. Ele destacou que gostou muito do workshop, pode esclarecer diversas dúvidas e ficou motivado a inscrever-se no curso. “Adorei as palestras dos professores da Universidade, que nos deram várias dicas sobre o nosso trabalho. Estou ansioso para começar o curso e acompanhar o ritmo de desenvolvimento do mercado imobiliário. Acredito que me ajudará a realizar boas intermediações imobiliárias”, relatou.

O encerramento do VIII Workshop foi marcado com o sorteio de uma bolsa integral do curso que está em sua 15ª edição e conta com mais de 100 horas de aulas em módulos multidisciplinares. O corretor, Leonardo Beck Ramos foi o premiado com o curso de Especialista.

Não perca a oportunidade de atualizar-se e acompanhar as novidades do mercado imobiliário. Mais informações entre em contato com a UNISciesp pelos telefones abaixo. Vagas limitadas.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

O que é Contribuição Sindical?

A Contribuição Sindical é um tributo compulsório (obrigatório) e deve ser recolhido anualmente por todos os profissionais autônomos e liberais inscritos em seus respectivos Conselhos de fiscalização do exercício da profissão e está previsto nos artigos 578 a 610 da CLT, que visa fortalecer o sistema sindical representativo da categoria, além de auxiliar a “Conta Especial e Salário” do Ministério do Trabalho e Emprego.

O tributo deve ser pago até o último dia útil do fevereiro, sendo neste ano o dia 28 e é feito por meio da Guia de Recolhimento da Contribuição Sindical Urbana (GRCSU).

O profissional que não efetuar o pagamento estará sujeito a suspensão do exercício da profissão, de acordo com o artigo 599 da CLT.

O Departamento Jurídico do Sciesp coloca-se à disposição dos corretores de imóveis para esclarecer eventuais dúvidas de 2ª à 6ª feira, das 9h às 18h, na Sede ou Agências Regionais.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Artigo - Corretor de Imóveis Legal

 Corretor de Imóveis: O Bandeirante do Progresso; O Catalizador do Sonho da Casa Própria e a Profissão de Sucesso. Essas qualificações, há muitos anos dadas à nossa categoria profissional, muito nos envaidece, porém, para atingir esse desiderato muita luta foi desenvolvida ao longo de muitos anos.

Tudo começou com um seleto grupo de corretores de imóveis que, durante anos se reunia no Largo do Café, nº 14, no centro da Capital, onde se promoviam verdadeiros pregões, com troca de informações sobre o mercado imobiliário.

Tendo como presidente Nelson Mendes Carreira, em 3 de outubro de 1942, a categoria conquista sua carta Sindical, nascendo assim, nessa data, o Sindicato dos Corretores de Imóveis no Estado de São Paulo.

Desde os primeiros dias de sua criação, o Sindicato iniciou uma campanha visando a regulamentação oficial da profissão de corretor de imóveis, tendo à frente o saudoso patrono, Deputado Ulisses Guimarães, que culminou com a aprovação da Lei 4.116 de 27 de agosto de 1962.

Essa Lei, foi posteriormente revogada em virtude da falta de um curso técnico para sua formação.

Os corretores de imóveis, indômitos, iniciaram nova luta em busca de uma nova Lei, agora com a obrigatoriedade de um curso de Técnico em Transações Imobiliárias.

A vitória concretizou-se com a promulgação da Lei 6.530 de 12 de maio de 1.978, coincidindo com a realização do IX Congresso de Corretores de Imóveis que, nessa data, se realizava em São Paulo.

Em seguida veio a regulamentação através do Decreto 81.871/78, que instituiu as autarquias CRECI e COFECI que são os verdadeiros pilares de sustentação dos Profissionais da Intermediação Imobiliária.

O atual código civil dispõe expressamente sobre a figura do corretor, definindo-o nos artigos 722 a 729 (Lei 10.406/02).

O corretor deve cumprir a norma geral do artigo 726 do C.C. e trabalhar sempre, com contrato de exclusividade.

A falta de exclusividade, torna um campo fértil para a proliferação de pseudos corretores de imóveis.

O bom corretor deve ser versátil, agradável, comunicativo e inspirador de confiança e segurança, porém, sempre comedido. Deve, também, conhecer o produto que está vendendo, saber tirar as dúvidas e dar opiniões sensatas que satisfaçam ambas as partes.

A Ética Profissional é o verdadeiro marketing do corretor e o profundo conhecimento profissional é a chave do sucesso.

Nossa profissão é uma das mais promissoras no Brasil, por ter este país, um imenso potencial e com um crescimento demográfico vertiginoso, exigindo, portanto, cada vez mais, a construção de novas habitações. Atualmente o déficit de moradia é de cerca de oito milhões. Esperamos diminuir esse déficit nos próximos anos, principalmente com a construção de casas populares no programa Minha Casa - Minha Vida.

Atualmente os financiamentos imobiliários são abundantes e de longo prazo as facilidades de pagamentos. O mercado está aquecido e assim deve permanecer por um bom tempo.

O Brasil vai crescer muito nos próximos anos e nós fazemos parte desse desenvolvimento.

As oportunidades surgem para todos. Cabe a cada um de nós, saber aproveitar! Mãos à obra Corretores de Imóveis!

Caro colega, orgulhe-se de sua profissão, trabalhe com afinco e dedicação e o resultado será um só: “Sucesso” ( Odil de Sá, presidente emérito do Sciesp)

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Isenção de IPI para corretores

      O Sindicato no cumprimento de sua missão em defender e valorizar a categoria está colhendo assinaturas em instrumento de abaixo assinado a ser encaminhado às autoridades legislativas com a finalidade de aprovar alteração para isentar os corretores de imóveis do IPI (Imposto Sobre Produtos Industrializados) na compra de automóveis desde que o destine ao exercício da profissão.

      É fundamental a sua participação, procure a sede social do Sciesp ou a sua Agência Regional mais próxima, assine este abaixo-assinado que está aberto ao público. O Sciesp também deixa o manifesto disponível para a importante colaboração de todos os interessados pelo meio eletrônico, basta clicar no link Carro sem IPI no site www.sciesp.com.br. Maiores informações ligue no telefone abaixo ou mande e-mail para juridico@sciesp.com.br

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Inserção Cultural do Sindicato leva corretores de imóveis à BM&FBOVESPA

Da Assessoria de Imprensa

O Programa Inserção Cultural realiza no próximo dia 16 de fevereiro uma visita à BM&FBOVESPA, companhia de capital brasileiro, formada a partir da integração das operações da Bolsa de Valores de São Paulo e da Bolsa de Mercadorias & Futuros.

A programação gratuita para os corretores contará com uma apresentação do funcionamento da Bolsa e será de forma teórica e prática com informações sobre o mercado de ações, de futuros, entre outros. A ação proporcionará aos corretores uma visão geral sobre o assunto, permitindo aplicar os ensinamentos em sua rotina no Mercado Imobiliário.

Inscreva-se pelo telefone (11) 3889-5899 ramal 530 ou mande e-mail para: agendacultural@sciesp.org.br

Governo sobe valor máximo do "Minha Casa, Minha Vida"

02/02/2011 - 14h26

SÃO PAULO

O Conselho Curador do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) decidiu elevar nesta quarta-feira o preço máximo dos imóveis enquadrados no programa "Minha Casa, Minha Vida".

O teto para imóveis localizados nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal passou de R$ 130 mil para R$ 170 mil, informou a assessoria do Ministério do Trabalho e Emprego, após reunião do Conselho, em Brasília.

Nas demais capitais, o valor máximo do imóvel dentro do programa foi elevado de R$ 100 mil para R$ 150 mil.

Para municípios com população a partir de 250 mil habitantes ou integrantes de regiões metropolitanas, o valor máximo passará de R$ 80 mil para R$ 130 mil.

Outra mudança acertada foi a elevação do valor máximo para cidades com população a partir de 50 mil habitantes, de R$ 80 mil para R$ 100 mil. Para os demais municípios, o valor segue em R$ 80 mil.

RENDA

Segundo a assessoria de imprensa do Conselho, a renda familiar máxima para enquadramento nos financiamentos continua em R$ 4.900 para regiões metropolitanas e municípios com população igual ou superior a 250 mil habitantes, e R$ 3.900 para as demais regiões do país.

As operações de financiamento na área habitacional popular destinam recursos à população de baixa renda. A taxa nominal de juros das operações é fixada em 6% ao ano + TR, sendo que essa taxa pode chegar a 5% com subsídio para famílias com renda de até R$ 2.790.

O FGTS pode financiar até 90% do valor de imóveis novos ou usados, sendo o prazo de pagamento em até 30 anos. A resolução do Conselho entra em vigor a partir da sua publicação, quando a Caixa começa a operar com os novos valores.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

TENDÊNCIA: INVESTIMENTO EM IMÓVEIS COMERCIAIS DE ALTO PADRÃO

FOLHA DE SP

O volume de investimentos em imóveis comerciais de alto padrão no Brasil atingiu R$ 4,6 bilhões neste ano até o terceiro trimestre, segundo a Jones Lang LaSalle.

O valor já é 77% superior ao total investido no ano passado inteiro, segundo André Rosa, diretor da consultoria no Brasil. Neste ano, o valor dos aluguéis dos escritórios em São Paulo deve apresentar alta entre 5% e 10%, segundo a consultoria.

A valorização dos preços dos imóveis será maior, entre 10% e 20%, o mesmo percentual de cidades como Nova York, Paris e Londres. "O mercado brasileiro de escritórios de alto padrão ainda é pequeno na comparação com o de outros países. Cresce, porém, o interesse dos investidores."

No mundo, o volume de investimento direto em imóveis comerciais deve crescer de 25% a 35% em 2011, segundo a consultoria. Os investimentos globais devem atingir US$ 370 bilhões, acima da projeção para este ano, de cerca de US$ 280 bilhões.