quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Diretoria do XXIV Conaci concede prévia sobre a programação do evento

Coletiva de imprensa reúne veículos especializados e apresenta os temas em pauta no mercado imobiliário e que influenciam diretamente a economia nacional.

“As ‘lajes imobiliárias’ e a aquisição de imóveis pela nova classe média (incluindo os usados) são o que impulsionam o mercado imobiliário no estado de São Paulo”, afirmou nesta quinta, 13, o presidente do Sindicato dos Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Sciesp), Alexandre Tirelli.

A entidade promoveu uma coletiva de imprensa na sede do Sindicato para apresentar a programação do XXIV Congresso Nacional de Corretores de Imóveis (Conaci), o qual contou com um café da manhã, que reuniu jornalistas de diversos veículos. Estiveram na mesa com Tirelli o presidente da Federação Nacional de Corretores de Imóveis (Fenaci), Carlos Alberto Schimitt de Azevedo, e o vice-presidente da Fenaci e diretor do Sciesp, Joaquim Antônio Mendonça.

O tema central da coletiva decorreu do slogan do Congresso “Novos públicos, Novas Regras, Novos Horizontes”, que discute as mudanças nas relações de trabalho, a configuração dos lares atuais, e onde estão os novos empreendimentos e oportunidades de negócio no País. O XXIV Conaci contará com quatro conferências que abordarão temas como economia, qualificação profissional, políticas habitacionais e eventos mundiais, além de fóruns, palestras, simpósio e outras atividades.

“O setor não prevê uma bolha em relação aos preços dos imóveis. O que houve foi uma adequação, pois o mercado manteve por muitos anos o preço sem os reajustes necessários. A valorização têm sido constante e a queda {dos preços} dificilmente vai ocorrer. Estamos vivendo um momento de estabilização”, essas são as palavras de Schimitt, presidente da Fenaci, em relação à suposta bolha imobiliária que o mercado afirma estar inserido.

Para Mendonça, diretor do Sciesp, os novos lançamentos diminuíram devido a limitações do mercado. “O número de lançamentos teve um decline em relação à 2010, quando foi o ‘boom’ do mercado. Porém, se compararmos em moeda, a variação não é significativa. Essa queda em quantidade se deu por inúmeros motivos: falta de espaço e equipamentos para novas construções, e déficit de mão de obra especializada”.

A coletiva foi uma pequena prévia do que o XXIV Conaci oferecerá aos intermediadores, ou seja, uma perspectiva do cenário econômico, educativo e legal do mercado imobiliário.

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